«Colocado voluntariamente à margem do mundo editorial, Miguel‑Manso é um caso singular na literatura portuguesa contemporânea. […] Uma escrita atentíssima à pulsação caótica do mundo, pródiga em ‘entusiasmos verbais’, em ‘proezas de linguagem’, e com uma certa queda para as palavras raras.»
— José Mário Silva, Expresso

Fonte: Tinta-da-china