Jacinto Lucas Pires

© Paulo Goulart

Jacinto Lucas Pires escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance, Oração a que faltam joelhos (Porto Editora, 2020), ganhou o Prémio John dos Passos. Durante a pandemia, lançou ainda um livro de contos: Doutor Doente (Húmus, 2021). Mais recentemente, foi publicado um livro seu de não-ficção, Ser ator em Portugal (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2022), e Faz diferença, um álbum ilustrado com texto de Jacinto Lucas Pires e ilustrações de Alice Piaggio (Bruaá, 2022). No teatro Lucas Pires trabalha com diferentes grupos e encenadores. Aberto 24 Horas, a sua última peça, estreou a 11 de  junho de 2022 na Casa das Artes de Famalicão, pelo Ensemble, com encenação de Jorge Pinto. Realizou o filme Triplo A. Faz parte da banda Os Quais e criou a personagem musical Jacinto Manupela. Recebeu o Prémio Europa – David Mourão-Ferreira (Univ. Bari/IC, 2008) e o Grande Prémio de Literatura DST 2013 (com o romance O verdadeiro ator).